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quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Aquecedor solar feito de garrafas PET


arte moveis de garrafas


Mais Você - Brinquedo reciclado


Mais Você - Brinquedo reciclado


como separar corretamente su lixo


266751 Aprenda a Separar o Lixo Corretamente Aprenda a Separar o Lixo Corretamente


Uma das maneiras mais simples de contribuir para a preservação do meio ambiente é na hora de separar o lixo. São toneladas por dia em todo o país, assim como em outros países pelo mundo. O lixo possui uma mistura de inúmeras coisas, como arestos de alimentos, plásticos, papel, vidros e assim por diante. Os restos de alimentos soltam resíduos químicos que ao entrarem em contato com o solo, prejudicam a terra e também os lençóis freáticos que ali estão. Além disso, alguns materiais, como plástico, vidro, alumínio e papel são recicláveis. Expostos ao meio ambiente, eles demoram milhares ou milhões de ano para se degradarem, para sumir definitivamente. A separação desse lixo contribui para o meio ambiente, evita enchentes e muito mais.
Caso você não saiba como separar o lixo corretamente, aqui vão algumas dicas. Em sua casa, separe os recipientes que recebem os lixos ou então as sacolas (outro material que demora anos para se decompor, pois vem do plástico, mas infelizmente é a melhor forma de armazenar o lixo). Ao separar os recipientes já fica bem mais fácil fazer a separação do lixo. Deixe um local para cada material. Na cozinha, por exemplo, é onde costuma ficar o lixo orgânico, ou seja, restos de alimentos e afins. Não é algo reciclável e pode ficar tudo junto. É o lixo mais simples.
266751 Aprenda a Separar o Lixo Corretamente1 Aprenda a Separar o Lixo Corretamente
Na cozinha é comum aparecerem lixos recicláveis, por isso tome cuidado e os coloquem em recipientes apropriados. Você pode fazer a separação pelo tipo de material, como plástico, papel, alumínio e assim por diante. A maioria acaba separando tudo junto, ou seja, um lixo orgânico e um lixo reciclável. Tome cuidado com o fim que você vai dar para o lixo reciclável, pois muitas pessoas passam pedindo nas portas, mas não dão o fim adequado. A maioria das pessoas que pedem a reciclagem está atrás apenas do alumínio ou do plástico. Os demais materiais eles despacham pelas ruas ou mesmo em outro lixo mais próximo. Assim, o material acaba indo da mesma forma para os lixões.
Quando separar uma boa quantidade de produtos recicláveis, leve tudo para um lugar adequado. Em quase todas as cidades há lugares que tratam desses produtos, os reciclando. Se você não conhece, pergunte aos funcionários que trabalham na limpeza publica da cidade. Com certeza eles podem te informar sobre o assunto. Outra dica de como separar o lixo reciclável é lavar cada um dos produtos antes de jogar fora. Outro detalhe é separar o vidro, material cortante e que pode acabar machucando quem pegar sem saber o que é. Deixe demarcado que aquilo é ou contem vidro.
Essas foram apenas algumas dicas para separar o lixo. Existem muitas outras iniciativas que podem ajudar na preservação ambiental e que vale a pena levar para o seu dia-a-dia

Maquete de caixa de leite


Tv de espelho


Gato de amaciante


Reciclando


Aterro sanitário é inaugurado em Votorantim

O novo aterro sanitário de Votorantim jê é uma realidade. O aterro tem vida útil de 40 anos e teve sua obra calculada em R$ 2,5 milhões. O local é às margens da rodovia Raimundo Antunes Soares (SP-79), ao lado do antigo aterro, que terá as atividades encerradas assim que o novo entrar em funcionamento começar a funcionar. A expectativa é que a vida útil do aterro seja ampliada em até 10 anos com ações de educação ambiental e seleção de materiais recicláveis. A intenção é reduzir as 60 toneladas de lixo diárias para 50 toneladas, em quatro anos, contando com o aumento no número de habitantes. De acordo com o prefeito de Votorantim, Carlos Augusto Pivetta (PT), o novo aterro conta com 90 mil m², com capacidade para oito células de depósitos – cada uma com 5 mil m² e vida útil de cinco anos. “Com dois núcleos e cerca de 40 cooperados, conseguimos reduzir em mais de 20 toneladas o despejo do lixo no aterro, o que prolongou a sua vida útil. Agora, com o novo espaço, queremos reduzir ainda mais o peso de lixo, contando inclusive com o aumento da população. Isso é cuidar do meio ambiente”, acrescentou.

lixo de Votorantim

A Companhia Mineira de Metais (CMM) do Grupo Votorantim, nos chamou para elaborar esta cartilha sobre reciclagem do lixo.

Assim conhecemos o programa Reciclando Atitudes e a importância que a empresa vem dando à preservação ambiental.

Tendo a assessoria de ecólogos, elaboramos uma cartilha ilustrada que fala sobre os recursos naturais, os quatro R's (repensar, reduzir, reutilizar e reciclar) e a maneira pela qual todos os funcionários da empresa, na usina e nos escritórios, podem e devem colaborar com a coleta seletiva do lixo.


Para a criação do mascote da cartilha, imaginamos um polvo que, com seus tentáculos, facilmente demonstra como o lixo pode ser separado (papel, vidro, plástico, metais, pilhas, baterias e lixo comum) e depositado na lixeira correta.

Após a implantação do Programa de Coleta Seletiva nas dependências da usina, na cidade de Vazante, Minas Gerais, a empresa pensa em estendê-lo também à Vila Residencial

reciclagem


10 coisas que voce pode fazer para ajudar nosso planeta

Existem algumas coisa que podemos fazer para ajudar com a melhoria de nosso mundo, nossa cidade ou até mesmo nosso bairro. Aqui vão algumas idéias retiradas de um blog que achei bem interessantes.
1 – Não dirija 1 em 5 dias : Durante a semana escolha um dia, apenas um dia para deixar o carro em casa. Converse com colegar de trabalho e se organize para irem juntos ao trabalho, assim você vai estar ajudando a diminuir a emissão de carbono no ar e melhorar a qualidade de nossa cidade.
2 – Mantenha sua geladeira cheia : Parece brincadeira mas não é. Um refrigerar vázio consome mais energia do que um cheio, se não puder manté-lo cheio de comida coloque garafas de água.
3 – Desligue as coisas : Sempre nos lembramos de desligar as grandes coisas de nossa casa mas a pequenas são sempre esquecidas mas, também gastam energia.
4 – Pare de enviar email ‘junk’ :Email sem importância são impressos constantemente em todas as partes do mundo, evitando enviar estes email você ajuda a não gastar papel. Mais informações sobre isso aqui.
5 – Leve suas próprias sacolas para o supermercado : Cada vez mais geramos plásticos e usamos cada vez mais em nossas compras de supermercado, podemos usar nossas próprias sacolas e ajudar a reduzir o consumo de plástco além disso, algumas lojas e supermercados já dão descontos para aqueles que levam suas próprias sacolas.
6 – Água a noite : Procure usar água para molhar plantas e jardins a noite, se você usar a noite a água vai evamporar menos e assim você consome menos água.
7 – Use suas máquinas a noite : Deixe para usar sua lava-roupe e lava-louça juntas durante a noite. As empresas de energia tendem a diminuir os valores de energia em horários fora do pico de uso, assim você economiza na conta e ainda ajuda a diminuir o consumo de energia.
8 – Use suas máquinas cheias : Esta dica é um complemento da anterior, use sempre suas máquinas cheias, assim você vai precisar usar menos as máquinas consumindo menos energia.
9 – Utilize ao máxino suas sacolas de lixo : Espere até ficarem cheias para poder jogar fora, cada socola a menos que você use ajuda a diminuir a quantidade de plástico nos lixões.
10 – Recicle : A grande maioria das cidades oferece programas de reciclagem. Recicle em todos os lugares, em casa, no trabalho em todos os lugares. Ajude a manter os programas de reciclagem, se em sua comunidade não tem programas de reciclagem dê início a um e faça o mesmo em seu trabalho.

Reciclagens de materiais velhos

Useless Junk transformed into Beautiful Products
Useless Junk transformed into Beautiful Products
Useless Junk transformed into Beautiful Products
Useless Junk transformed into Beautiful Products
Useless Junk transformed into Beautiful Products
Se nós reciclarmos tudo isso podemos construir um mundo melhor!!!

Vamos cuidar de nosso planeta!!!!!!!!!!!!!!


Vamos cuidar de nosso planeta!!!!!!!!!!!!!!


Os 5 Rs

Os 5 Rs são reciclar, reduzir, reutilizar, responsabilizar e respeitar.
Reciclar:
Para reciclar temos que separar os diferentes lixos e não colocar no lixo.
Nós podemos separar estes lixos nos Eco pontos. Existem 4 tipos de eco pontos:
. Papelão – onde se deposita o papel (jornais velhos, papel usado, cartões de embalagem, etc.);
. Embalão – onde se deposita embalagens de plástico (pacotes de iogurtes, garrafas de água, etc.); . Vidrão – onde se deposita vidros (garrafas de vinho)
. Pilhão – onde se deposita pilhas usadas.
Estes E co-pontos têm diferentes cores: o papelão é azul; o embalão é amarelo; o vidrão é verde; e o pilhão é vermelho.
A reciclagem pode ser de papel, de plástico e de vidro.
O processo de reciclagem de papel é feito da seguinte maneira:
1º- Limpar o papel;
2º- Dissolver em água, o papel;
3º- Para absorver a água do papel, o método que se utiliza é prensar e ventila-lo com ar aquecido.
Nem todos os papéis que são recicláveis como por exemplo o papel vegetal, o papel de carbono, o papel sanitário usado…
Reduzir:
Reduzir o lixo que se faz. Procurar consumir coisas que durem e, caso seja necessário uma embalagem, procurar embalagens de material reciclado.
Reutilizar:
Reutilizar é voltar a utilizar as coisas, dar uma segunda função ou reaproveitar os objectos para construir novos objectos. Por exemplo: voltar a utilizar os sacos de plástico das compras em vez de irem para o lixo; usar as garrafas de água várias vezes; aproveitar as caixas dos brinquedos para guardar outras coisas; oferecer os brinquedos usados a outras crianças ou a hospitais e lares de crianças.
Responsabilizar:
Sermos responsáveis e tomar as atitudes correctas para não prejudicar o ambiente.
Respeitar:
Respeitar o Ambiente e respeitar o planeta fazendo tudo o que for necessário para a proteger

cuidado com a natureza

Roberto Prado*


Tanta preocupação com a natureza...
Preservem isso!
Preservam aquilo!
Bobagem, vos digo, bobagem!
Olhai para os prédios abandonados ou sem trato
Olhai para as ruas sem cuidados
Para as cercas
Para os buracos
Por todos os lados a natureza
Insidiosamente
Se mostra, aparece, se apresenta.
Em forma de árvores em telhados
Samambaias nas frestas
Capim em volta de postes
Raízes quebrando calçadas
Torcendo nossos pés
Machucando nossos pescoços em galhos
Jogando frutas em nossas cabeças.
Atentai à natureza!
Ela ainda acabará conosco
Lenta e discretamente...
Acabai com vossos vasos!
Livrais-vos de vossas plantinhas!
Cimentai vossos quintais!
O aviso já está dado

Gás de Aterro Sanitário


O gás de aterro sanitário é produzido durante a decomposição de substâncias orgânicas provenientes de lixo municipal e é composto por metano (CH4), dióxido de carbono (CO2) e nitrogênio (N2). Com um poder calorífico de aproximadamente 5 kWh/Nm3, o gás de aterro é um combustível de alto valor para motores a gás, podendo ser usado efetivamente para geração de energia. Se o gás for coletado constantemente e de forma controlada, os valores médios da sua composição química se darão da seguinte forma:
  • Metano (CH4): 40 – 50%
  • Dióxido de carbono (CO2): 35 – 45%
  • Nitrogênio do ar (N2): 05 – 15%
  • Oxigênio do ar (O2): 01 – 03%
  • Vapor de água (H2O): saturado
O lixo municipal contém aproximadamente 150 a 250 kg de carbono orgânico por tonelada. Estas substâncias são biologicamente degradáveis e convertidas em gás de aterro por microorganismos. Tubos são inseridos no corpo do aterro e interligados por um sistema de tubulação para extrair este biogás. Com o auxílio de um soprador o gás e sugado do aterro, comprimido, seco e injetado no motor a gás. Na maioria dos casos a energia elétrica gerada é comercializada no mercado livre ou destinada à rede pública.
A formação de gás de aterro (volume e composição química) é influenciada por diversos fatores, tais como as características dos dejetos depositados, altura e densidade do aterro, umidade, temperatura ambiente, pressão atmosférica e níveis de precipitação. O processo de decomposição de um aterro produz metano durante 15 a 25 anos.

Vantagens:

  • O gás do lixo desperdiçado é convertido em fonte de energia renovável;
  • A liberação de metano (CH4) para a atmosfera é reduzida ou eliminada – metano é 21 vezes mais prejudicial para o aquecimento global que o dióxido de carbono (CO2);
  • O gás de aterro representa uma alternativa para os combustíveis convencionais;
  • Muito eficiente para a geração de energia com motores a gás;
  • A energia gerada através da queima do gás de aterro não é tarifada pela utilização da rede de distribuição das concessionárias.
Aplicações - Gás de Aterro Sanitário

aterro sanitario

Cosmópolis produz, em média, 30 toneladas de lixo doméstico por dia. A coleta do lixo atinge 100% da população e é realizada diariamente, com exceção dos finais de semana. O trabalho de coleta é realizado por três caminhões de lixo. Todos os resíduos domésticos, de serviços públicos e de construção civil eram depositados, até 2008, em uma área localizada na rodovia Cosmópolis - Limeira.




Durante mais de 30 anos, a área foi utilizada como lixão e não recebeu os cuidados que um aterro sanitário deve possuir. A área não tinha nenhum tipo de controle, ficando aberta a descargas desconhecidas e ao acesso da população carente. Tal descuido resultou na formação de uma camada de lixo de aproximadamente 40 metros de profundidade. Como consequência, causou um estrago ao meio ambiente.




A área onde era depositado o lixo é totalmente inadequada. Antes de sua desativação verificou-se a presença de catadores de lixo, animais domésticos, concentração de chorume, existência de vetores de doenças, fogo e mau cheiro provocados pela emanação dos gases provenientes de biodegradação.




A área ocupada pelo antigo lixão é de 25 mil m² de extensão e está situada em uma nascente que é Área de Preservação Permanente (APP). Sobre uma possível recuperação da nascente, o secretário de Planejamento Urbano de Cosmópolis, Laerte Vasconcelos, afirmou que a prefeitura estuda uma forma de revitalizar o local, “Para o processo de encerramento, estão sendo contratados estudos geológicos e de sondagens da área que irão determinar o estado atual das águas subterrâneas na área do lixão e determinar o que precisa ser executado para remediação total da área e do meio ambiente”.




A Cetesb de Limeira (Companhia de Tecnologia e Saneamento Ambiental), responsável pelo desativamento do local, considerou o lixão da cidade um dos piores da região, já que não se cumpriam requisitos básicos de segurança e proteção, tanto do meio ambiente, quanto de muitos moradores da cidade, que separavam o lixo para sobreviver. Desde outubro de 2008, todos os resíduos domésticos coletados na cidade passaram a ser depositados no aterro sanitário de Paulínia, cidade próxima a Cosmópolis. Essa mudança afetou os cofres da cidade e resultou em um gasto de R$60 mil por mês.




A prefeitura está elaborando o processo de encerramento do lixão, que deve ser entregue à Cetesb dentro de seis meses, e posteriormente serão executadas as obras para remediação total da área. Após ser completamente desativada, a área deve passar por outra fiscalização da Cetesb para a verificação do cumprimento do mandato.




Não existe, até o momento, outra área para construção de aterro sanitário em Cosmópolis. A ação tomada pela Cetesb é permanente, de acordo com a socióloga da Cetesb, Vera Lucia. “Não há possibilidades de reativar a antiga área do aterro sanitário de Cosmópolis, o que deverá ser feito é a revitalização do local, buscando resgatar a nascente e o solo que foram prejudicados pelo acúmulo de lixo”, completou Vera.




Atualmente, o local se encontra praticamente sem lixos e não há existência de odores. O que restaram foram alguns entulhos e muitos cachorros. A prefeitura continua trabalhando no local, buscando a revitalização da área afetada.

Imagens de um aterro



os 5 R's



Curiosidade: A Diferença entre Lixão, Aterro Controlado e Aterro Sanitário

Lixão: área a céu aberto destinada a receber os resíduos sólidos, sem nenhuma preparação prévia do solo e sem sistema de tratamento de efluentes líquidos, ou seja, de tratamento do chorume.
Em razão disso, os riscos de contaminação do solo, subsolo e lençol freático pelo chorume é inevitável. Os vetores são bastante comuns, como ratos, urubus, moscas etc., os quais colocam em risco à saúde das populações adjacentes, bem como dos próprios catadores de lixo.
Aterro Controlado: em geral, o aterro controlado surge após o lixão ter sido criado. Ele, na verdade, corresponde a um antigo lixão que passou por um processo de remediação da área do aterro. Isso significa que algumas medidas são tomadas a fim de que o mesmo passe a ser controlado, tais como: o isolamento do seu entorno para minimizar os efeitos do chorume, a canalização e tratamento adequado do chorume, a remoção dos gases produzidos em diferentes profundidades do aterro, recobrimento das células expostas na superfície, compactação adequada e gerenciamento do recebimento de novos detritos (lixo).
Aterro Sanitário: a área foi preparada previamente, antes do recebimento do lixo, com o nivelamento de terra e com o selamento de sua base com argila e mantas de PVC alta densidade (extremamente resistentes). Tais medidas impermeabilizam o solo, evitando que o chorume contamine o solo, o subsolo e o lençol freático.
O chorume é coletado e encaminhado, depois de depositado, um tempo, em um poço de acumulação para a estação de tratamento de efluentes.
Tanto a operação do aterro controlado quanto a do aterro sanitário prevê a cobertura do lixo, diariamente, evitando assim a proliferação de vetores, mau cheiro e poluição visual.


poluição do lixo.


Lixo

Na rua nós caminhamos
Muito lixo é encontrado.
O homem está destruindo a natureza
E ninguém está conscientizado.

Papel, garrafas pet e latinhas.
Foi isso que enxergamos
Nas ruas de sua cidade
A poluição esta aumentando.

Se a gente não cuida.
Cheio de lixo o mundo vai ficar.
Por isso separe o lixo,
E leve ele para reciclar.

O lixo provoca mau cheiro
E muita poluição.
Ele atrai moscas, ratos e baratas.
Causando doenças como cólera, 
verminose, febre e até infecção.

Então vamos reciclar
Que assim o mundo vai melhorar
O lixo não tem outro destino
A não se nos prejudicar.

Os 5 R's

Os 5 R's da educação ambiental em Ação.

Conheça a seguir os 5 Rs, ações práticas que, no dia a dia, podem propiciar a redução do nosso impacto sobre o planeta, melhorando a vida atual e contribuindo com a qualidade de vida das próximas gerações. Se. você já pratica alguma delas, lembre-se que é sempre possível disseminar e fazer mais.
Repensar os hábitos de consumo e descarte
Pense na real necessidade da compra daquele produto, antes de comprá-lo. Depois de consumi-lo, pratique a coleta seletiva, separando embalagens, matéria orgânica e óleo de cozinha usado. Jogue no lixo apenas o que não for reutilizável ou reciclável. Evite o desperdício de alimentos. Use produtos de limpeza biodegradáveis. Adquira produtos recicláveis ou produzidos com matéria-prima reciclada (durável e resistente). Prefira embalagens de papel e papelão. Utilize lâmpadas econômicas e pilhas recarregáveis ou alcalinas. Mude seus hábitos de consumo e descarte.
Recusar produtos que prejudicam o meio ambiente e a saúde
Compre apenas produtos que não agridem o meio ambiente e a saúde. Fique atento ao prazo de validade e nas empresas que têm compromissos com a ecologia.
Evite o excesso de sacos plásticos e embalagens. Tenha sempre uma sacola de pano para transportar suas compras. Evite comprar aerossóis e lâmpadas fluorescentes, bem como produtos e embalagens não recicláveis e descartáveis. Radicalize!
Reduzir o consumo desnecessário
Esta prática significa consumir menos produtos, dando preferência aos que tenham maior durabilidade e, portanto, ofereçam menor potencial de geração de resíduos e de desperdício de água, energia e recursos naturais. Adote a prática do refil. Escolha produtos com menos embalagens ou embalagens econômicas, priorizando as retornáveis. Leve sua sacola para as compras e adquira produtos a granel. Faça   bijouterias,   brinquedos   e   presentes personalizados reutilizando materiais. Invente novas receitas e reaproveite de forma integral os alimentos. Alugue equipamentos. Edite textos na tela do computador e, quando não for possível evitar a cópia ou a impressão, faça-as frente e verso. Diga não ao consumismo: sua prosperidade agradece.
Reutilizar e recuperar ao máximo an¬tes de descartar
Amplie a vida útil dos produtos e do aterro sanitário, economizando a extração de matérias-primas virgens.
Crie produtos artesanais e alternativos a partir da reutilização de embalagens de papel, vidro, plástico, metal, isopor e CDs. Utilize os dois lados do papel e monte blocos de papel-rascunho. Ofereça vários tipos de oficinas de sucata. Doe objetos que possam servir a outras pessoas.
Reciclar materiais
O processo de reciclagem reduz a pressão sobre os recursos naturais, economiza água, energia, gera trabalho e renda para milhares de pessoas. Seja no mercado formal ou informal de trabalho.
Exercite os quatro primeiros Rs e, o que restar, separe para a coleta seletiva das embalagens de vidros, plásticos, metais, papéis, longa vida, isopor, óleo de cozinha usado, cartuchos de impressoras, pilhas, baterias, CDs, DVDs, radiografias e alimentos. A reciclagem promove benefícios ambientais, sociais e econômicos.

Nechochorume



Essa coisa perigosa o necrochorume é formado básicamente por 60% de água, 30% de sais minerais e 10% de 

substâncias orgânicas, duas delas altamente tóxicas, a putresina e a cadaverina. Ela também em contato com 

a água pode causar doenças graves como a poliomielite e da hepatite e as pessoas que não têm acesso à rede 

pública de abastecimento e utilizam poços é que são afetadas.









Este vídeo mostra a importância de reciclarmos pra colaborar no diminuimento de lixo.Porque os aterros sanitários já estão ficando lotados de lixo, e se eles foram desativados prejudicam a população local com os resíduos tóxicos que ficaram no solo. Então vamos pensar 2 vezes antes de jogar qualquer coisa  que possa ser reutilizada ou reciclada.E nos conscientizar na hora da compra em? somente o básico em?.

Necrochorume

Cemitérios devem adequar-se à nova norma.

Terminou o prazo para que os Cemitérios se adequem à nova legislação ambiental em vigor. Segundo a Resolução CONAMA 335 de 03 de abril de 2003 todos os Cemitérios devem, num prazo de 180 dias a contar da data da publicação dessa Resolução, procurar o Órgão Ambiental Competente para assinar um Termo de Adequação do projeto.


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Como os cemitérios podem contaminar as águas subterrâneas

Os cemitérios podem ser fonte geradora de impactos ambientais. A localização e operação inadequadas de necrópoles em meios urbanos podem provocar a contaminação de mananciais hídricos por microrganismos que proliferam no processo de decomposição dos corpos. Se o aqüífero freático for contaminado na área interna do cemitério, esta contaminação poderá fluir para regiões próximas, aumentando o risco de saúde nas pessoas que venham a utilizar desta água captada através de poços rasos. 

As amostras de água do aqüífero freático do cemitério de Vila Nova Cachoeirinha apresentaram, principalmente, bactérias heterotróficas (53 x 103 UFC/mL), bactérias proteolíticas (31 NMP/100 mL) e clostrídios sulfito-redutores (45 NMP/100 mL). Também foram encontrados enterovírus e adenovírus nas amostras. As principais fontes de contaminação das águas subterrâneas no cemitério são as sepulturas com menos de um ano, localizadas nas cotas mais baixas, próximas ao nível freático. Nestes locais, é maior a ocorrência de bactérias em geral. Há um grande consumo do oxigênio existente nas águas. As sepulturas ainda provocam um acréscimo na quantidade de sais minerais, aumentando a condutividade elétrica destas águas. Parece haver um aumento na concentração dos íons maiores bicarbonato, cloreto, sódio e cálcio, e dos metais ferro, alumínio, chumbo e zinco nas águas próximas de sepulturas. 

As bactérias são transportadas poucos metros, diminuindo em concentração com o aumento da distância à fonte de contaminação. Os vírus parecem ter uma mobilidade maior que as bactérias, podendo atingir algumas dezenas de metros no aqüífero freático do cemitério de Vila Nova Cachoeirinha. Os vírus foram transportados, no mínimo, 3,2 m na zona não saturada até alcançar o aqüífero.
"Poucos imaginam, mas os mortos são capazes de se tornar perigosos poluentes. É que o processo de decomposição de um corpo, que ao todo leva em média dois anos e meio, dá origem a um líquido chamado necrochorume. Este composto é eliminado durante o primeiro ano após o sepultamento. Trata-se de um escoamento viscoso, com a coloração acinzentada que com a chuva pode atingir o aqüífero freático, ou seja, a água subterrânea de pequena profundidade. O geólogo e professor da Universidade São Judas Tadeu, de São Paulo, Lezíro Marques Silva, que há quase 30 anos dedica-se a pesquisas sobre o tema, verificou a situação em 600 cemitérios do País e constatou que cerca de 75% deles poluem o meio ambiente. Ora por não tomarem o devido cuidado com o sepultamento dos cadáveres, ora pela localização em terrenos inapropriados. Ele aponta, por exemplo, o limite de dois metros acima do lençol freático para o sepultamento de um morto. O necrochorume é formado por 60% de água, 30% de sais minerais e 10% de substâncias orgânicas, duas delas altamente tóxicas: a putresina e a cadaverina. "Em São Paulo há vetores transmissores da poliomielite e da hepatite e as pessoas que não têm acesso à rede pública de abastecimento e utilizam poços é que são afetadas. Se em São Paulo a situação já é grave, imagine nos cantões do País?", questiona o professor." 

O que é necrochorume e como ele surge?

O necrochorume é um líquido proveniente da decomposição do corpo, que é eliminado durante o primeiro ano após o sepultamento. Tem um aspecto viscoso, de cor acinzentada a acastanhada, com cheiro acre e fétido e é polimerizável (com tendência a endurecer).

Qual o perigo da contaminação do solo ou da água por necrochorume?

A contaminação por necrochorume tem uma carga de micro-organismos patogênicos, com bactérias, fungos e vírus, que são potencialmente mais perigosos que a contaminação por chorume. Já nos lixões, quando o aquífero é contaminado, são encontrados coliformes fecais.

Como ocorre a contaminação pelo líquido da decomposição humana?

Pela ação das águas superficiais e das chuvas infiltradas nas sepulturas ou pelo contato dos corpos com as águas subterrâneas, o necrochorume pode atingir e contaminar essas águas. Se fluírem para a área externa do cemitério e forem captadas por meio de poços escavados por populações que vivem no entorno do cemitério, por exemplo, estas poderão correr sérios riscos de saúde.

Cemitérios representam risco de dano ambiental superior aos de lixões? 
Os cemitérios oferecem mais risco de contaminação das águas subterrâneas do que os aterros sanitários. Aqui no Brasil, quase sempre, a implantação dos cemitérios tem sido feita em terrenos de baixo valor imobiliário ou com condições geológicas, hidrogeológicas e geotécnicas inadequadas

Contaminação por necrochorume afeta subsolo de cemitérios em São Paulo


Líquido da decomposição de cadáveres se infiltra nos terrenos e pode até mesmo atingir lençol freático; MP tem cobrado explicações.
O subsolo de dois grandes cemitérios de São Paulo, Vila Formosa, na zona leste, e Vila Nova Cachoeirinha, na zona norte, está contaminado por necrochorume, líquido que vaza na decomposição dos cadáveres. Esse líquido começa a ser eliminado após um ano da morte e pode transmitir doenças, dada a sua perigosa carga biológica, de vírus e bactérias.
Em geral, cada corpo produz diariamente 200 mililitros de necrochorume, por pelo menos seis meses. Trata-se de um escoamento viscoso, acinzentado, e que, com a chuva, pode atingir o lençol de água subterrânea de pequena profundidade e outras regiões próximas aos cemitérios. Reportagem de Eduardo Reina, O Estado de S.Paulo .
De acordo com a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), ligada à Secretaria Estadual do Meio Ambiente, as áreas onde estão os cemitérios de Vila Formosa e Vila Nova Cachoeirinha estão classificadas como suspeitas de contaminação desde 2006. A Cetesb aguarda que o Serviço Funerário Municipal envie estudos complementares para confirmar essa suspeita e o grau de contaminação.
A decomposição que provoca o vazamento do líquido chamado necrochorume começa cerca de 30 dias após o enterro. O necrochorume é formado por 60% de água, 30% de sais minerais e 10% de substâncias orgânicas, duas delas altamente tóxicas: a putrescina e a cadaverina. Os micro-organismos liberados na decomposição dos corpos podem transmitir doenças por meio de contato com água contaminada ou ingestão dela. Entre as enfermidades, estão hepatite A, tuberculose e escarlatina.
Infiltração. Na Vila Formosa e na Vila Nova Cachoeirinha, o líquido que vazou da decomposição de corpos para o solo se infiltrou na terra até chegar ao lençol freático e contaminá-lo com bactérias e vírus, principalmente em camadas superficiais. Estudos pedidos pela Cetesb e pelo Ministério Público é que determinarão quais são os agentes contaminantes.
O Serviço Funerário informou que os sepultamentos não são feitos em áreas com lençol freático raso, na Vila Formosa e Vila Nova Cachoeirinha. Mas admite a possibilidade de contaminação do solo, por isso deverá fazer estudos. A autarquia alega que não há contaminação de terrenos vizinhos aos dois cemitérios e tampouco casos semelhantes em outras regiões da cidade.
“O Serviço Funerário do Município de São Paulo já iniciou a elaboração técnica do edital para a contratação de empresa que irá realizar a análise do solo dos dois cemitérios, em conjunto com Cetesb e Secretaria do Verde e do Meio Ambiente. Até o fim do semestre, o Serviço Funerário vai iniciar esses trabalhos”, diz nota enviada pela Prefeitura.
Processo parado. Entretanto, processo para contratação de empresa para elaborar laudo sobre as condições ambientais dos dois cemitérios está aberto desde 2007. O processo para realização da licitação está parado desde 5 de novembro de 2009.
A demora levou a promotoria do Meio Ambiente do Ministério Público Estadual a cobrar agilidade. Em 1.º de março foi enviado ofício pedindo a reinstalação de poços de monitoramento do subsolo e coleta de amostras químicas e físicas em Vila Formosa e Vila Nova Cachoeirinha.
“O Serviço Funerário chegou a fazer investigação do solo em 2008, mas, durante os trabalhos, normas técnicas foram alteradas, o que criou a necessidade de novas investigações”, defende-se a Prefeitura. “Até o fim desta, não há como determinar ou especificar eventuais contaminantes.”
”O ideal seria cremar os corpos, é a solução sanitária para isso”
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100405/not_imp533763,0.php
ENTREVISTA
Lezíro Marques Silva
GEÓLOGO, MESTRE EM ENGENHARIA SANITÁRIA
Há alguma lei que determine prazo para que cemitérios façam o controle do subsolo e de possíveis contaminações?
Os cemitérios têm até 31 de dezembro para se adequar à Resolução n.º 335 do Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente), que trata de dispositivos de segurança para monitorar o lençol freático. Há em vigência o Código Sanitário do Estado de São Paulo, normas e outras resoluções sobre o assunto. Mas cemitérios e poluição sempre foram assunto deixado de lado.
Há muitos cemitérios que poluem o solo com o necrochorume?
Cerca de 75% deles têm problemas de poluição ambiental e sanitária.
A poluição em Vila Formosa e em Vila Nova Cachoeirinha é grande?
Sim. Cada cadáver verte cerca de 200 mililitros de necrochorume por dia, que, se escaparem da sepultura, penetram no solo. Há alta carga tóxica e microbiológica, com vírus e bactérias. É só multiplicar o volume pelo número de sepulturas.
Há solução para evitar o vazamento desse líquido?
O ideal seria cremar os corpos. É a solução sanitária. Como não se pode impermeabilizar o fundo da sepultura, porque é preciso a troca de gases para ajudar na decomposição, pode-se usar um colchonete com um produto chamado necroblendas, que absorve o necrochorume. Também podem-se colocar saquinhos com esse produto, já fabricado em São Paulo e bastante utilizado na Europa, dentro do caixão antes do sepultamento.

Necrochorume, cocô de cachorro, fezes de gato e titica de pombo, qual a relação entre eles?


Nenhuma, a não ser pelo fato de que as fezes dos gatos, dos cães
e dos pombos sempre levam a culpa pelos males que o
necrochorume pode causar à população desinformada!
   Mas, afinal, o que é necrochorume? Nada mais, nada menos que o
líquido que escorre dos corpos mortos em decomposição nos
cemitérios. O necrochorume é um líquido viscoso, escuro, de odor
forte e desagradável, tornando–se um problema sério por causa do
enorme potencial de contaminação do solo e da água. Apresenta alto
grau de patogenicidade devido à presença de bactérias, vírus e
outros agentes causadores de doenças, possuindo substâncias
orgânicas tóxicas (putrescina e cadaverina), que pode, muitas vezes,
ser o causador de doenças infectocontagiosas normalmente
atribuídas às fezes dos pobres animais, é mais fácil, né?
    Por estarem muito próximos aos centros urbanos, os cemitérios,
principalmente os públicos, expõem sim a população  a uma
variedade imensa de doenças. Primeiramente com a contaminação
das águas subterrâneas de menor profundidade (aquífero freático)
ou de águas superficiais, como canais, córregos, ribeirões etc.
Quem ainda não foi a cemitérios onde as covas estão abertas,
rachadas, onde os ossos ou materiais dos mortos estão visíveis
para quem quiser ver?  
    O maior perigo estão nos cemitérios que enterram os mortos
diretamente em contato com a terra. Para os pesquisadores, muitos cemitérios estão
contaminando o solo e as águas subterrâneas inclusive com metais
pesados. Ao contaminar o solo, o lençol freático, responsável por
95% da água que se consome no planeta, segundo a ABAS –
Associação Brasileira de Águas Subterrâneas - , está
invariavelmente contaminado e ninguém se dá conta,  nada mais
importante hoje em dia que uma política ambiental e cuidados
sanitários. Já sabemos do descaso do  poder público que não está
nem aí para os seus contribuintes, e que continua com a mesma
política do  melhor  não falar, melhor não alertar,melhor não
resolver, afinal, eles têm os animais para culpar e,que, na
verdade, sempre pagam  o “pato” pelas desordens físicas que a
população possa vir  a ter por causa dos necrochorumes!
     Não sou a favor de cocozinhos nas calçadas, mas também
não vou compactuar com a sem-vergonhice do poder público,
chamando a atenção para pequenos detalhes, manipulando,
assim, a opinião pública a seu favor e contra os animais.
Enquanto os grandes problemas, os realmente geradores de
desgraças, ficam escondidinhos debaixo da terra, pelo menos, os
cocozinhos dos animais você pode ver, pode evitar, pode limpar,
não são como as doenças transmitidas pela água contaminada
dos cemitérios.
    Na terra são enterradas todas as doenças, todos os medicamentos, todas as impurezas que,
porventura, estejam encerradas nos corpos doentes, daí a preocupação com o solo e com as águas
subterrâneas, isto sem citar os inseticidas que são colocados para matar baratas e outros insetos
nos solos dos cemitérios. Em dias de enxurradas, certamente, todos os males dos corpos e dos
pesticidas se misturam com as águas da chuva, escorrendo pela terra e acumulando-se em covas inundadas. E, adivinhem para aonde vão depois, levando os vírus, as bactérias, os agentes
transmissores de doenças, como a febre tifóide, poliomielite, meningite, hepatite, tétano etc.?
     O necrochorume é apontado por especialistas como o vilão da qualidade das águas
subterrâneas. Enquanto o poder público continuar a culpar os cocozinhos dos animais nas calçadas
pelos males da humanidade, o necrochorume continuará contaminando o solo, levando doenças
pelas águas que bebemos, derramando-se e infiltrando-se em nossos corpos e de nossas crianças,
por culpa da falta de interesse em deixar nossos mortos bem cuidados, sem que precisem
contaminar os seus vivos.

Chorume


chorume, também chamado por líquido percolado, era inicialmente apenas a substância gordurosa expelida pelo tecido adiposo da banha de um animal peludo. Posteriormente, o significado da palavra foi ampliado e passou a significar o líquido poluente, de cor escura e odor nauseante, originado de processos biológicos, químicos e físicos da decomposição de resíduos orgânicos. Esses processos, somados com a ação da água das chuvas, se encarregam de lixiviar compostos orgânicos presentes nos lixões para o meio ambiente.
Chorume também é uma mistura de água e resíduos da decomposição do lixo.Pode infiltrar-se no solo dos lixões e contaminar a água subterrânea. O chorume possui alta concentração de Demanda biológica de oxigênio (DBO).

[editar]Composição do chorume

A composição do chorume pode ser vista na tabela a seguir:
Parâmetro - faixa
pH --- 4,5 – 9,0
Sólidos totais --- 2 000 – 60 000
Matéria orgânica - mg/L
Carbono total --- 30 – 29 000
DBO5 --- 20 – 57 000
DQO --- 140 – 152 000
DBO5/DQO --- 0,02 – 0,80
Nitrogênio orgânico --- 14 – 25 000
Elementos traços inorgânicos - EM mg/L
Arsênico --- 0,01 – 1
Cádmio --- 0,0001 – 0,4
Cromo --- 0,02 – 1,5
Cobalto --- 0,005 – 1,5
Cobre --- 0,005 – 10
Chumbo --- 0,001 – 5
Mercúrio --- 0,00005 – 0,10
Esse líquido pode atingir os lençóis freáticos, de águas subterrâneas, poluindo esse recurso natural. A elevada carga orgânica presente no chorume faz com que ele seja extremamente poluente e danoso às regiões por ele atingidas.

POLUIÇÃO DOS AQÜÍFEROS


Os cemitérios podem trazer sérias conseqüências
ambientais, em particular sobre qualidade das águas subterrâneas
adjacentes. A infiltração e percolação das águas pluviais através dos
túmulos e solo provoca a migração de uma série de compostos
químicos orgânicos e inorgânicos  através da zona não saturada,
podendo alguns destes compostos atingirem a zona saturada e portanto
poluir o aqüífero. Devido a isto, o monitoramento das águas
subterrâneas na vizinhança dos cemitérios é da maior importância nos
estudos ambientais.
O aqüífero livre superior (lençol freático); é muito
suscetível e vulnerável a processos antrópicos. Esta vulnerabilidade
deve-se ao seu posicionamento espacial no meio físico e acesso
facilitado aos vetores químicos e microbiológicos, cujo ingresso é
proporcionado pelo carreamento das  águas superficiais infiltradas
(chuvas). Este aporte hídrico subterrâneo recarrega naturalmente o
aqüífero de maneira direta, perfazendo até 40% do total precipitado,
em algumas situações geológicas.
PACHECO (1986) verificou que o impacto físico mais
importante está no risco de contaminação das águas subterrâneas por
microorganismos que proliferam durante o processo de decomposição 6
dos cadáveres e posteriormente o uso destas águas pelas populações.
Se considerar que, de maneira geral, na localização de Cemitérios não
se levam em conta os aspectos geológicos e hidrogeológicos, estes,
por efeito da inadequação do tipo de construção, poderão se constituir
em unidades de alto potencial de risco para as águas.
O maior impacto causado ao meio físico é o extravasamento
do necrochorume e o seu aporte no nível hidrostático, onde a
contaminação até então localizada, poderá disseminar-se (pluma de
poluição).
Desde os tempos imemoriais, o solo tem sido utilizado pelo
homem para disposição de seus resíduos, incluindo o seu próprio
corpo após a morte.
Segundo SILVA (1999a), em geral em função de sua
constituição mineralógica, condições intempéricas e conteúdo
microbiológico, a camada de solo reúne condições de degradar a
matéria orgânica enterrada, de maneira discreta e fora da visão
humana. Portanto, o solo tem uma  capacidade de depuração natural
incontestável, em condições normais de aeração, na porção acima do
nível das águas subterrâneas.
BOLIVAR (2001) afirmou que  os cemitérios são fontes
potenciais de contaminação das águas subterrâneas, pelo simples fato
de serem laboratórios de decomposição de matéria orgânica, durante a
qual está presente uma infinidade de microorganismos.

CONTAMINAÇÃO POR NECROCHORUME


Vários são os problemas que ocorrem quando um cemitério
encontra-se mal localizado, aos quais passamos a comentar.
Cessada a vida, anulam-se as trocas nutritivas das células e
o meio acidifica-se, iniciando-se o fenômeno transformativo de
autólise. Enterrado o corpo (inumação ou entumulamento), instalamse os processos putrefativos de ordem físico-química, em que atuam
vários microorganismos.
A putrefação dos cadáveres é  influenciada por fatores
intrínsecos e extrínsecos. Os intrínsecos são pertencem ao próprio
corpo, tais como: idade, constituição física e causa-mortis. Os
extrínsecos são pertinentes ao ambiente onde o corpo foi depositado,
tais como: temperatura, umidade, aeração, constituição mineralógica
do solo, permeabilidade, etc...
O corpo humano, em sua constituição apresenta cerca de
65% de água, com relação ao peso. Os indivíduos magros apresentam 3
um conteúdo de até 75% de água, enquanto que os indivíduos gordos
apresentam até 55% de água. Dessa maneira um indivíduo adulto que
tenha 70 kg tem um conteúdo da ordem de 46 Kg em água, ou seja
0,60 L/kg.
Com a decomposição dos corpos há a geração dos
chamados efluentes cadavéricos, gasosos e líquidos. Os primeiros que
surgem são os gasosos, seguindo-se os líquidos.
Os efluentes líquidos, chamados de necrochorume, que são
líquidos mais viscosos que a água, de cor acinzentada a acastanhada,
com cheiro acre e fétido, constituído por 60% de água, 30% de sais
minerais e 10% de substâncias orgânicas degradáveis, dentre as quais,
duas diaminas muito tóxicas que é constituída pela putrescina (1,4
Butanodiamina) e a Cadaverina (1,5 Pentanodiamina), dois venenos
potentes para os quais não se dispõem de antídotos eficientes.
A toxicidade química do necrochorume diluído na água
freática relaciona-se aos teores anômalos de compostos das cadeias do
fósforo e do nitrogênio, metais pesados e aminas.
O necrochorume no meio natural decompõe-se e é reduzido
a substâncias mais simples e inofensivas, ao longo  de determinado
tempo. Em determinadas condições geológicas, o necrochorume
atinge o lençol freático praticamente íntegro, com suas cargas
químicas e microbiológicas, desencadeando a sua contaminação e
poluição. Os vetores assim introduzidos no âmbito do lençol freático,
graças ao seu escoamento, podem ser disseminadas nos entornos
imediato e mediato dos Cemitérios, podendo atingir grandes
distâncias, caso as condições hidrogeológicas assim o permitam.
Existem estudos que na cidade de São Paulo houve casos de
ocorrência de vetores transmissores da poliomielite e hepatite
(patógenos), em profundidades  da ordem de 40 a 60 metros,
respectivamente, em poços tubulares perfurados em rochas
sedimentares cenozóicas da Formação São Paulo .
SILVA (2000) em sua pesquisa realizada em 600 cemitérios
no Brasil e alguns no exterior observou que 75% dos casos de
problemas de contaminação e de poluição verificados, eram
originados por cemitérios municipais e 25% por Cemitérios
particulares com problemas locacionais, construtivos ou operacionais
(alguns deles ditos “clandestinos”).
Desde o século passado, tem-se ligado a incidência de
endemias à contaminação do subsolo, gerada por cemitérios. É do
consenso geral o potencial contaminador dos efluentes da
decomposição cadavérica, em especial no que diz respeito ao lençol 4
freático e à sua explotação para o consumo humano, nas
circunvinhanças dos cemitérios.
Nesse enfoque nota-se grande deficiência a nível mundial,
na publicação de dados e trabalhos específicos, com a abrangência e
detalhamento requeridos.
Em 1879, a Sociedade dos Higienistas franceses publicou
um artigo correlacionando a febre tifóide que varreu Paris no mesmo
ano, com a contaminação microbiológica da água subterrânea
utilizada para consumo humano, pelos efluentes líquidos cadavéricos.
No Estado de São Paulo, a USP, investigou a influência dos
Cemitérios na contaminação dos aqüíferos livres no Cemitério Vila
Formosa (segundo maior do mundo) e  Vila Nova Cachoeirinha, na
cidade de São Paulo e o Cemitério de Areia Branca, na cidade
litorânea de Santos. A conclusão foi que há um comprometimento
sério relativo a contaminação do subsolo, nas cercanias daquelas
necrópoles.
SILVA (1999b), observou a presença de radioatividade
num raio de duzentos metros das sepulturas de cadáveres que em vida
foram submetidos a radioterapia ou que receberam marca-passos
cardiológicos, alimentados com fontes radioativas. Materiais
radioativos são móveis na presença de água, por isto pessoas que
fazem este tipo de tratamento, segundo o autor deveriam ser cremadas
e suas cinzas dispostas como lixo atômico, porém a cremação tem
restrições ainda em nossa cultura, devido a crenças religiosas, razões
sociais e culturais.
MATOS (2001), observou na avaliação da ocorrência e do
transporte de microorganismos no  aqüífero freático do Cemitério de
Vila Nova Cachoeirinha, no município de São Paulo que a pesquisa de
indicadores microbiológicos demonstrou a presença, de bactérias
heterotróficas, proteolíticas e clostrídios sulfito-redutores nas águas
subterrâneas do Cemitério e encontrou enterovírus e adenovírus.
2.POLUIÇÃO PELAS SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS QUE
COMPÕEM OS CAIXÕES DEVIDO A METODOLOGIA DE
CONSERVAÇÃO DE CADÁVERES.
Existem muitos tipos de substâncias químicas que são
utilizadas normalmente e historicamente na embalsamação,
tanatopraxia e na construção de caixões funerários, entre elas estão a
laca, substâncias de tingimento, colas, ferro e zinco, em alguns destes 5
produtos possuem em sua composição metais pesados.
SILVA (1998) destacou que  o formol utilizado na
embalsamação, quase sempre é superdosado, pois as funerárias têm
procedimentos próprios (ainda não normatizados). Chegando a usar
soluções de formaldeído com concentrações superiores a 30%. Nestas
substâncias estão incluídos: formaldeído, metanol, arsênico, solventes
e vários metais pesados. Formaldeído e metanol correspondem à
maior porcentagem de substâncias químicas usadas em
embalsamações durante os últimos 90 anos e arsênico foi comumente
usado no início do século.
Atualmente vem sendo usada a técnica de tanatopraxia, que
é a técnica de preparar, maquiar e, restaurar partes do falecido, não é a
mesma técnica de embalsamação, pois serve apenas para melhorar o
aspecto do cadáver durante o velório, prolongando por algumas horas
este aspecto. A composição química dos produtos utilizados ainda é
desconhecida, utilizam ainda, cosméticos, corantes, enrijecedores,etc...

Como tudo chega primeiro no Paraná ... Monitoramento e medidas mitigadoras adotas no estado do Paraná.


Existe a necessidade do monitoramento contínuo dos solos, das águas de superfície e subsuperfície dos cemitérios, pois os mesmos 
configuram fontes potenciais de contaminação. 
Implantação de poços de monitoramento do nível hidrostático,de 
acordo com Norma da ABNT para tal, com análises físico-química 
das águas  mensais, com os padrões estabelecidos de  potabilidade, de acordo com a Portaria 1469/2000  do Ministérios da Saúde. 
Coleta de solo e análise de rotina a fim de detectar alteração dos 
padrões estabelecidos, principalmente alteração de pH, acidez do solo e valores de Carbono e Matéria orgânica. 
Para a seleção de novas áreas a serem usadas para a implantação 
de cemitérios, devem ser efetuados, com a caracterização  do meio 
físico, biológico e antrópico , bem como o estudo prévio de impacto 
ambiental, exigido pela resolução 19/2004 – SEMA - Secretaria de Estado de Meio Ambiente. 
Nesta Resolução a implantação de cemitérios novos fica condicionada a necessidade de  elaboração do Estudo Prévio de Impacto Ambiental - EPIA e do respectivo Relatório de Impacto Ambiental - RIMA, a ser elaborado por equipe multidisciplinar,  que será submetido à consulta popular, mediante audiências públicas, promovidas pelo Instituto Ambiental do Paraná - IAP, nos termos da Resolução do CONAMA n.º 001, de 23 de janeiro de 1986. 
     Os projetos de implantação ou ampliação dos cemitérios, submetidos ao licenciamento do Instituto Ambiental do Paraná – IAP e constantes do EPIA/RIMA  deverão atender aos seguintes requisitos mínimos: 

 1. O perímetro e o interior do cemitério deverão ser providos de um sistema de drenagem superficial adequado e eficiente, além de outros dispositivos (terraceamentos, taludamentos, etc.) 
destinados a captar, encaminhar  e dispor de maneira segura o escoamento das águas pluviais e evitar erosões, alagamentos e movimentos de terra, bem como a implantação de acondicionamento do necrochorume no interior do jazigo; 

2. Internamente, o cemitério deverá ser contornado por uma faixa com largura mínima de 5  (cinco) metros, destituída de qualquer tipo de pavimentação ou recobertura  de alvenaria, destinada à implantação de uma  cortina constituída por árvores e arbustos adequados, preferencialmente de essências nativas. Esta faixa poderá ser destinada a edifícios, sistema viário ou logradouro de uso público, desde que não contrariem a legislação vigente:

a) não será permitido o sepultamento e o depósito de partes 
de corpos exumados na faixa descrita neste inciso; 
b) na área descrita neste inciso, deverão ser mantidas as faixas de isolamento previstas  na legislação vigente, onde não será efetuado sepultamento;  caso sejam plantadas árvores no interior dos cemitérios, na chamada zona de enterramento ou sepultamento, estas deverão possuir raízes pivotantes a fim de evitar invasão de jazigos, destruição do piso e túmulos ou danos às redes de água, de esgoto e drenagem;  

3. O subsolo deverá ser constituído por materiais com coeficientes de permeabilidade entre 10 -4 (dez a menos quatro) e 10 -6 (dez a menos seis) cm/s(centímetros por segundo), na faixa compreendida entre o fundo das sepulturas e o nível  hidrostático (medido no fim da estação de cheias); ou até 10 m de profundidade, nos casos em que o nível hidrostático não for encontrado até este nível.  
Coeficientes de permeabilidade diferentes só devem ser aceitos, condicionados a estudos  geológicos e hidrogeológicos, fundamentados em conjunto com a tecnologia de sepultamento empregada, os quais demonstrem existir uma condição equivalente de segurança, pela profundidade do  lençol freático e pelo uso e 
importância das águas subterrâneas no local, bem como pelas condições do projeto; 

4. O nível inferior das sepulturas deverá estar a uma distância mínima de 1,5m (um metro e meio) acima do mais alto nível do lençol freático, devendo os fundos dos jazigos  possuírem uma contenção para o necrochorume;  

5.  Resíduos sólidos relacionados à exumação dos corpos, tais como urnas e material descartável (luvas, sacos plásticos, etc.) deverão ter o mesmo tratamento dado aos resíduos sólidos gerados pelos serviços de saúde, de acordo com a legislação vigente (Resolução CONAMA nº 5, de 1993); 

6. Deverão ser implantados  sistemas de poços de monitoramento, instalados em conformidade com a norma vigente - ABNT NBR 13.895  - Construção de Poços de Monitoramento e Amostragem, estrategicamente localizados a montante e a jusante da área do cemitério, com relação ao sentido de escoamento freático:  
a) os poços deverão ser amostrados e as águas subterrâneas analisadas, antes do antes do início de operação do cemitério, para o estabelecimento da qualidade original do  aquífero freático, de acordo com os padrões da Portaria nº 1469/2000, do Ministério da 
Saúde e suas sucessoras;   
b) os poços deverão ser amostrados, em conformidade com a norma NBR 13.895 e as amostras de água analisadas para os seguintes parâmetros: sólidos totais  dissolvidos, dureza total, pH, cloretos, chumbo total, ferro total, fosfato total, nitrogênio amoniacal, nitrogênio nitrato, coliformes fecais, bactérias heterotróficas e mesófilas, salmonella sp., cálcio  e magnésio. As amostras deverão obedecer a seguinte tabela:  
a) Cemitérios implantados até 1 (um) ano - Amostragem 
trimestral 
b) Cemitérios implantados de 1 (um) ano a 5 (cinco) anos - Amostragem semestral  
c) Cemitérios implantados  acima de 5 (cinco) anos - Amostragem anual.  
Caso ocorram indícios de contaminação, deverão ser analisados novamente os parâmetros de qualidade da água estabelecidos na Portaria nº 1469/2000 do Ministério da Saúde ou sua sucessora, efetuando a descontaminação do mesmo, através de projeto específico, devidamente  previsto no EPIA/RIMA, devendo ainda, ser acompanhado de Anotação de Responsabilidade Técnica - ART; 

7. Os columbários para entumulamento de cadáveres deverão ser impermeabilizados, de forma  a não permitir a passagem de água ou outro efluente líquido ou gasoso para a área externa; 

8. Os Cemitérios Verticais deverão ter sistema de controle de poluição atmosférica oriundo dos gases cadavéricos, apresentando 
programa de combate aos vetores,  bem como apresentar projeto de 
tratamento do líquido oriundo da decomposição dos corpos. 
 A escolha da localização para implantação de cemitério deverá, além do previsto nas letras seguintes, ser observada a norma ABNT NBR nº 10157/1987:

a) fica proibida a implantação de cemitérios em terrenos sujeitos à inundação permanente e sazonal; 
b) fica proibida a implantação de cemitérios onde a permeabilidade dos solos e produtos de alteração possa estar modificada e/ou agravada por controles lito-estruturais, como por exemplo, falhamentos, faixas de cataclasamento e zonas com evidências de dissolução (relevo cárstico); 
c) fica proibida a implantação de cemitérios em áreas de influência direta dos reservatórios destinados ao abastecimento público (área de proteção de manancial – APM), bem como nas áreas de preservação permanente (APP). 
Os cemitérios já existentes, a instalar ou a ampliar em municípios com população inferior  a 30.000 (trinta mil) habitantes, não integrantes de regiões conurbadas e com capacidade limitada a 500 jazigos, poderão ter o procedimento de licenciamento simplificado, a critério do IAP e nos termos da Resolução nº 019/2004 -SEMA. 
Se for constatado passivo ambiental nos cemitérios já implantados, os estudos técnicos deverão conter ações que minimizem os impactos gerados, tais como: interdição das áreas críticas do ponto 
de vista ambiental, implantação de redes de drenagem de águas superficiais, calagem no solo, se for o caso (dependendo dos estudos), recuperação dos túmulos, medidas que evitem a saída de 
necrochorume dos túmulos (impermeabilização ou outra técnica 
aprovada pelo órgão ambiental). 
 Análise das áreas de entorno a jusante do cemitério, não permitindo o uso de poços artesianos ou tipo cacimba. Monitoramento contínuo mensal dos solos e da água subterrânea. 

Puxa vida!!! Depois de tudo isso, eu pergunto: Como estão os cemitérios de suas cidades??????